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BEM VINDO ao TEMPO JURÍDICO!!!

O objetivo deste blog é criar um espaço de informação e debate de assuntos jurídicos polêmicos, interessantes e curiosos do dia a dia.
Tudo sob um ponto de vista jurídico, mas sem juridiquês. Uma forma de levar ao conhecimento de todos o direito de uma forma democrática e de fácil entendimento.

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18 de out. de 2011

ADVOCACIA DO FUTURO - PARTE 2

Caros colegas leitores do blog, dando continuidade ao tema “ADVOCACIA DO FUTURO”, trago ao conhecimento de vocês matéria publicada no site CONSULTOR JURÍDICO em 18.10.2011, que informa o desenrolar da possibilidade de escritórios de advocacia receberem investimentos externos, conforme matéria aqui publicada em 30.08.2011.

Direito na Europa

Advocacia inglesa entra para o mundo dos negócios


Foi dada a largada na Inglaterra. Os escritórios de Advocacia ingleses já podem procurar investimento externo e as grandes empresas que quiserem podem começar a oferecer serviço legal para os seus clientes. O governo britânico finalizou na semana passada o processo de regulamentação que faltava para permitir a criação das chamadas ABS, nome dado a escritórios de propriedade de não advogados ou que têm investimento externo.

Mercado jurídico 1

A lei britânica que transformou a advocacia em mercado de negócios foi apelidada de Tesco Law, em referência à rede inglesa de supermercados. É que, com ela, a expectativa é de que bancos e supermercados abram os seus próprios escritórios de advocacia.

Mercado jurídico 2

De olho na crise, enquanto abre o mercado de um lado, de outro, a Inglaterra tenta barrar o aumento de ações judiciais. Em setembro, o governo anunciou sua intenção de botar fim aos recrutadores de clientes para os advogados. São eles os responsáveis por propagandas tentadoras que prometem de tudo. O yourdispute.co.uk, por exemplo, convoca todos aqueles que se sentiram prejudicados pelos advogados a pedirem reparação na Justiça. É advogado se oferecendo para processar advogado.


Importante verificar que além da possibilidade de investimentos externos, pretende-se dar um basta nas ações judiciais, enquanto aqui ainda se ensina os estudantes de direito a litigarem sempre.

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